quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Capítulo 6

Estou tão contente! Já chegámos ás 1000 visitas!Obrigada a todos os que seguem com muita atenção o blog. : )                                                                                                                                                                               
  
Desci as escadas e fui abrir a porta.
-Olá, outra vez.-Disse o Duarte.
-Olá. Entra.
-Desculpa vir assim, sem mais nem menos.
-Não faz mal.Também, se eu adormecese no cadeirão, amanhã acordava cheia de dores.Por isso, obrigada.
Ele sorriu.
-Queres vir dar uma volta comigo?-Perguntou.
-Agora?
-Ya, se não te importares.
-Por mim tudo bem.Deixa-me só vestir outra coisa.Fica á vontade.
-Não te demores.Está escuro, por isso ninguém te vai ver.-Riu-se.
-Haha.
Tornei a subir as escadas e voltei ao meu quarto.
Vesti um top, umas calças, e um casaco.Calcei uns ténis e fui buscar a minha mala.(http://www.polyvore.com/cgi/set?id=36379800 )
Quando saí do quarto ouvi-o perguntar.
-Ainda demoras?
-Não, estou quase.
Fui á casa-de-banho molhar  o cabelo e aproveitei para pôr um pouco de gloss.
Desci as escadas e disse.
-Estou pronta.-Sorri.
-Bem, então vamos.
Saímos de minha casa e começamos a passear.
-Onde é que vamos?-Perguntei.
-Não sei.Talvez ao parque ao fundo da rua?
-Sim, custumáva lá ir com a minha irmã.
-Já não a vês há muito tempo?- Perguntou enquanto caminhávamos em direcção ao parque.
-Não  a vejo há dois anos.
-Deve estar cheia de saudades.
-Sim.
Quando chegámos ao parque sentámo-nos num banco e continuámos a conversar.
-Sabes, estáva com saudades tuas.-Disse ele.
-Mas vemo-nos todos os dias.
Ele sorriu.
-Sim, eu sei, mas não é a mesma coisa. Na escola nunca estamos sozinhos.Tu estás sempre com a Sara e com a Andreia, e eu estou sempre com o David e o Tiago.-Suspirou.- Nós nunca mais falámos.
-Então, queres falar sobre o quê?
-Sei lá.-Riu-se.
-Estamos num parque há noite, por isso ninguém irá ver.-Levanto-me e agarro-lhe a mão.-Vamos andar de baloiço.
Comecei a puxá-lo em direcção aos baloiços. Quando chegámos ele disse.
-Pareces um criança mimada.-E riu-se.
Ok, é definitivo, eu estava apaixonada por ele. E muito.
Sempre que o via, o meu coração batia mais depressa. Sempre que falava com ele sentia a cara cada vez mais quente.Sentia-me completa ao seu lado. Mas será que ele sente o mesmo por mim?
-Bem, então se não queres que eu faça um birra, é melhor vires andar comigo de baloiço.
-Está bem.
Sentámo-nos e começámos a baloiçar.
Não sei quanto tempo ficámos ali a baloiçar, quando parámos ele disse.
-Vou levar-te a casa.
Quando chegámos a minha casa eu disse.
-Obrigada.Diverti-me imenso.
-De nada. Eu... Gostei muito de estar contigo.-Corou.
-Eu também.
-Então vemo-nos amanhã na escola.-Sorri.
-Sim, até amanhã.
Quando ele se estáva a ir embora, eu disse.
-Acho que estou apaixonada por ti.
E fechei a porta o mais rapidamente possível.
Encostei-me há  porta e deixei-me cair no chão.
 

domingo, 28 de agosto de 2011

Capítulo 5

Quando cheguei a casa, já eram 19:30.
Eu vivia numa moradia na Costa da Caparica.
A Sara também vivia numa moradia a poucos metros de distância  da minha. O Duarte vivia na moradia ao meu lado.
Subi as escadas, deixei a toalha e a mala  no meu quarto e fui tomar banho.
Entretanto os meus pais chegaram.
Fui-me vestir e arrumar as minhas coisas, para depois ir ter com eles.
-Olá mãe. Olá pai.-Disse.
-Olá.
Fez-se silêncio.
-Desculpa só te termos avisado agora.Eu sei que é irresponsável da nossa parte deixarmos-te sozinha.-Disse a minha mãe.
-Não há problema.
-A tua tia vem cá quase todos os dias.A mãe da Sara disse que se precisasses de alguma coisa, podias pedir-lhe.
-Querida temos que  ir.-Disse o meu pai.
-Tens razão.-Os meus pais já tinham as malas no carro.-Bem é agora. Adeus filha.Porta-te bem.Já sabes onde tenho o dinheiro.- Abraçou-me e foi-se embora.
-Adeus.Diverte-te.-Disse o meu pai.
A casa acabara de ficar muito grande para mim.
Fui jantar.Quem me dera que a minha irmã não tivesse ido para o Porto.
Depois de arrumar a cozinha, fui para o meu quarto ouvir música.
Acabei por adormecer no meu cadeirão.
Tinha o telemóvel  no bolso das calsas e senti-o vibrar.
Acordei e atendi, nem tive tempo de ver quem era.
-Oi.-Disse a voz.
-Oi.
-Estás por casa?-Era o Duarte.
-Estou.Por acaso estáva a dormir.
-Assim é que é.Deitar cedo faz muito bem.
-Por acaso, não é muito cedo.
-São nove e meia.
-Ok, é cedo.-Ri-me.
-Eu disse.
-Mas afinal o que é que querias?-Fui á varanda.
-Bem, eu tentei entrar em tua casa há "Edward Cullen", mas não consigo.-Ri-me.-Bem, a seguir tentei entrar há "Jacob Black", mas não tenho tanta força.Por isso... Podias vir abrir-me a porta? Por favor.
-Está bem. Vou desligar.- Desliguei e fiquei a observá-lo.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Capítulo 4

Quando chegámos á praia, já lá estava a Andreia e a Sara.
Elas eram muito diferentes de mim.
A Andreia tinha o cabelo ruivo liso e olhos verdes .Era doida por tudo o que fazia. Já tinha tido muitos namorados, mas nenhum era o tal.
A Sara tinha o cabelo loiro acastanhado ondulado e olhos castanhos. Era muito simpática e tinha tudo o que se precisava  numa melhor amiga. Era ela que me chamava  á razão.
Já eu tinha o cabelo castanho e  os olhos castanhos. Era bastante tímida com as pessoas que não conhecia.Tinha medo de perder as minhas amigas.
 Fui cumprimentá-las  e depois olhei para o Duarte. Os seus olhos castanhos brilhavam  o seu cabelo preto reluzia .
Sentei-me na areia e pouco depois chegou o David e o Tiago.O David sentou-se ao lado do Duarte e o Tiago ao pé da Sara.
- Já foram á água?-Perguntou o Tiago.
-Não. Porquê ?-Respondeu a Sara.
-Então tencionam ficar aqui deitadas a tarde toda?
-Humm... Sim.-Respondi.-Além disso tenho de falar com as minhas meninas.-Tentei sorrir.
-Como queiram. Então vamos?
Os três desataram a correr  em direcção á água.
-Então o que é que nos querias dizer?-Perguntou o lado mais cusco de Andreia.
Eu estáva a fazer um esforço imenso para não chorar.
Elas sentaram-se na minha toalha.
-Ei, estás bem?-Perguntou Sara.
-Eu, muito provavelmente, vou viver para França.
-O quê?!-Perguntaram as duas em coro.
-Daqui a três semanas.
-Mas...Mas...-Começou por dizer a Sara, que já estava inundada pelas lágrimas.
-...A tua vida está aqui.-Terminou a Andreia, também com os olhos em lágrimas.
-Mas porque é que vais ?
Voltei a explicar.
- Quando é que eles vão embora?
-Hoje á noite.
-Queres ir dormir a minha casa hoje? - Perguntou Sara.
-Não obrigada.A minha tia vai lá hoje.
Entretanto os rapazes voltaram.
-Bem, deviam mesmo ir á água.Está fantástica.-Disse  David quase em cima de nós.
-Sim dá para ver.- Disse Andreia limpando as gotas de água que tinha nas pernas.

                        

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Capítulo 3

Queria agradecer todas as visitas que fazem ao blogue, isso dá-me muita vontade de continuar!
Espero que estejam a gostar da história.
                                                                                                                                                                  
No fim das  aulas fui para casa.
Quando cheguei a casa, fui arrumar a mochila e fui alm<oçar algo leve, para poder  ir para a praia mais cedo.
Enquanto estava a almoçar, o meu  telemóvel começa a tocar.
-Estou?
-Olá querida.-Era a minha mãe.
-Olá. Aconteceu alguma coisa?
-Sim. Eu e o teu pai não vamos poder ir a casa nas próximas semanas .
-Porquê?-Perguntei.
-Porque o teu pai foi convidado a ir três semanas para França.- O meu pai trabalhava  numa loja.
-Então, porque é que também vais?
-Se o teu pai gostar de cá estar, vimos para cá morar.
-O quê?! Não!-Gritei.
-Nós vamos embora hoje.
Ok chega. Desliguei.
Comecei a chorar.
Levantei-me da mesa e fui para o meu quarto.
Enviei uma mensagem  ao Duarte.
«Já não vou convosco.»
Ele respondeu :
«Porquê?»
«Não me aptece.»
«Mas estás bem?»
«Sim.Estou.»
O Duarte era meu amigo desde a primária.
Nunca achei que me podesse apaixonar por, mas na verdade, cada vez que falava com ele o meu coração batia com mais força.
Não me podia apaixonar por ele. Nunca.
Ouvi a campainha a tocar e fui abrir.
-Olá.
-Duarte?
Ele entra e eu fecho a porta.
-Desculpa vir sem avisar.O que é que aconteceu?
Ele olhava para mim de uma forma tão terna, tão mágica, que não resisti e abracei-o.
-O que é que aconteceu?- Voltou a perguntar.
-Eu...- Comecei por falar.
Larguei-o e fui até á sala.
Ele segiu-me e olhava fixamente para os meus olhos.
-Daqui a três semanas  vou para França.
-Porquê?
Expliquei-lhe tudo.

Sentei-me no sofá e ele fez o mesmo.
-Tu não podes ir.
-Não tenho outra escolha .
Ficou pensativo.
-Em que pensas?-Perguntei.
-Que tu vais lá a cima e vais vestir o biquíni para irmos para a praia.- Levantou-se, agarrou a minha mão e puxou-me na direcção das escadas.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Capítulo 2

Ontem o  capítulo foi muito pequeno, por isso  o de hoje vai ser muito maior.

                                                                                                                                                                 


   A  Sara  já estava á minha espera juntamente com o resto do pessoal:
- Bom dia.- Disse.
  Todos me responderam.
  A Sara pegou-me no braço e puxou-me para longe deles.
- Bom dia.- Disse.
- Sim, sim , bom dia. Hoje, quando eu cheguei á escola, ia ter com a Andreia, o Tiago viu-me levantou-se do banco e chocou contra mim. Ah!- Gritou.
   O Tiago era um rapaz do nosso grupo. Era alto, tinha o cabelo castanho e os olhos castanhos. Tal como nós, (eu, a Sara e a Andreia.) tinha 16 anos.
   A Sara apaixono-se por ele no primeiro dia em que o conheceu.
- Não acredito! O que é que ele te disse?
- Pediu-me desculpa e perguntou-me se eu queria ir dar uma volta com ele amanhã á tarde.
- Oh meu Deus! Não acredito! Ele está apanhado!
  Trimm!
  O som da gloriosa campainha!
- Aulas cá vamos nós!- E rimo-nos as duas.
  No segundo intervalo fui ter com o pessoal ao sítio habitual.
  O Duarte , quando-me viu, levantou-se do muro onde estava e veio ter comigo.
- Olá.- Disse quando chegou ao pé de mim.
- Olá.
- Mónica eu, o Tiago e o David vamos á praia depois das aulas. Queres vir.Quero dizer, se tu e as miúdas querem vir.-Corou.
- Eu estou nessa.Vou perguntar-lhes.
   Saí de ao pé do Duarte e vim sentar-me no chão junto de Sara e Andreia.
  A Andreia estáva a mexer no seu cabelo loiro e a Sara estava a escrever mensagens no telemóvel.
- Depois das aulas o que me  dissem de irmos á praia?
- Estou nessa.- Disse a Sara.
- Humm....Está bem.- Disse a Andreia.
  Levantei-me e fui outra vez ter com o Duarte. Ele olhava para mim de uma maneira intensa e maravilhosa que me fez corar.
- Está combinado.
- Queres que passe por tua casa e vens comigo?- Sorriu.
- Sim, pode ser.- Corei.
- Passo por lá a que horas?
- Pode ser á 16:15?- Ás quartas-feiras nós saíamos á 13:30.
- Por mim tudo bem.
- Então está combinado.



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Uma estrada

OI!!! Como já tinha dito, vou começar a escrever uma história chamada "Uma Estrada ". Espero que gostem.



Capítulo 1


Estávamos em plena Primavera, mais concretamente, no mês de Maio.
Era um dia normal como todos os outros em que eu acordava por volta das 7:00, ia á casa-de-banho e tomava o pequeno-almoço. Depois, voltava a ir ao meu quarto e vestia-me.
Naquele dia, quando me preparava para sair de casa e ir para a escola, recebi uma mensagem da Sara, a minha melhor amiga.


« Oi!!!
Tudo bem??
Estou á porta da escola e nem sabes quem veio contra mim!!!
Despecha-te !
Bjnhs Sáá. »

Peguei na minha mochila, sai de casa e fui apanhar o autocarro.



domingo, 21 de agosto de 2011

Votos

Vocês votaram e decidiram:
-Com 51% dos votos o blogue passasse a ser uma história.
-Com 35% dos votos o blogue não fosse uma história.
-E com 12% dos votos não tinham a certeza.

Assim o blogue passa a ter uma história .



Colocarei no blogue, um capitulo por dia. Se gostarem da história posso colocar mais.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sê tu mesma.


Nunca tive muitas amigas ,mas estava feliz com as que tinha.
Sempre acreditei que isso se devia á minha aparência. Por isso tentei mudar.
Mas continuei a ter as mesmas amigas.
Apercebi-me, que as minhas amigas gostavam de mim pelo que eu era e não pela minha aparência.


Posso ser louca, posso ser diferente, mas á parte disso tenho as amigas mais fantásticas de sempre.